sexta-feira, 29 de maio de 2020

Proscritos de Orion


"Proscrito!" A sentença é proferida quando a marca de ferro queima o braço de Kolhen. Agora, em vez de sua tatuagem de guerreiro, o homem usa a marca dos rejeitados, os "proscritos", como são conhecidos no planeta Orion-XB12557. Determinado a provar sua inocência e a se vingar daqueles que o traíram, Kolhen escapa do cativeiro com a ajuda da ardente Tryana, outra proscrita da sociedade. Em sua missão, Kolhen conhece uma misteriosa mulher de cabelos dourados, que está armada com armas estranhas e poderosas, e que afirma ser uma enviada de outro planeta... Adaptado da obra de Julia Verlanger, texto de Corbeyran e arte de Jorge Miguel. Scans por Zealfie27 e Carfrangs. Série em duas edições.

10 comentários:

  1. Ótima. Ñ estou generalizando, mas na realidade as HQ's europeias tem um diferencial enorme (para +) em relação as estadunidenses, argumentos, os traços, mesmo os mais simples tem um Q a mais.
    Aguardando ansiosamente as próximas edições.
    Grato pela dedicação e tudo de bom.

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    1. Obrigado, por aqui tambem temos uma certa preferência por essas hqs...

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  2. Grato por compartilhar essa maravilha.
    Ñ desmerecendo as hqs estadunidenses, mas as europeias são demais.

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  3. Gostei, apesar de o final ñ me agradar.
    A questão da ñ interferência me remeteu a um dialogo na série Star Trek. No meu entendimento, a ñ interferência tem seus limites.

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  4. Boa história, penso que neste caso, a interferência é necessária...

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    1. Sim, como eu disse, a ñ interferência tem seus limites.
      Um exemplo simples e na própria história, durante a fuga pela montanha coberta de neve, bastava um disparo da arma laser, para obstruir a passagem evitando o conflito direto.

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    2. Sim, vemos demais coisas assim nas produções atuais...

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    3. Lembremos que é uma adaptação. Então, não dá para fugir muito da história original.

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  5. Curti muito a história. Ainda que tenha seus pequenos furos como o abordado pelos colegas acima, acho que também faz parte ter altos e baixos numa HQ. Mas numa coisa, eu concordo com todos, as HQs Europeias tem um Plus a mais do que as estadunidenses, mesmo as que fogem do estereótipo do super-herói.

    O final dessa HQ me lembrou o antigo filme O Último dos Moicanos, na qual alguns personagens se sacrificam no final para que outros consigam sobreviver. Chegou a ser angustiante ver a morte do pai e filho, mas ao mesmo tempo foi uma morte honrada, do jeito que eles sabiam viver, sem se esconder, a vida de um guerreiro.

    Ainda que a história toda seja uma adaptação, sempre fica aquele gostinho de que poderia ter uma continuação, uma suposta recolonizção não é verdade? História boa é assim, a gente sempre pede mais.

    Parabéns pela escolha do material e por finalizar.
    Abraço.

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