Estamos sob um céu
bilunar. Uma menina-ciborgue é chutada por uma bota militar, num
ambiente onde, provavelmente devido à
presença de sangue, a areia tem gosto de
ferrugem. A ciborgue infantil é forçada a atravessar um campo minado, em direção aos restos duma nave espacial.
Como a criança
não tem condições de prosseguir, o líder
dos militares decide executá-la, sendo interceptado por outra
menina, não muito mais velha do que a ciborgue
e já mutilada possivelmente devido a
abusos sofridos dos mesmos militares, que pretende ajudar a pequena a caminho
da nave destruída.
Sem esperança no meio do campo minado, a corajosa
menina ora pela ajuda de Deus, pedindo
que após sua morte as duas luas sejam
atiradas sobre os soldados que as torturam, e um anjo vingador desce do céu fulminando os sádicos
e resgatando as crianças.
Em Salém, a insurreição está fora de controle. Não há governo, não há ordem. Após a revelação do “segredo de Salém,” crianças e adultos se confrontam numa
guerra de extermínio. Há uma monstruosidade mecânica
solta, e seu programa é apenas matar, pois o mundo foi
construído em cima de mentiras.
E corpos foram atirados numa câmara criogênica.
Mãe e filha se reencontram, e nem todos
conseguem compreender crianças que ainda se orientam pelos
sentimentos. E Gally tem apenas um objetivo: resgatar Lou Collins… ou o que quer que tenha sobrado dela. E uma mensagem segue
num aviãozinho de papel.
Na Sucatópole, Koyomi se depara com um mendigo
que outrora foi um homem que ela admirou. E Kaos vai ao encontro de Vector,
pois há contas a ajustar.
Texto e arte: Yukito Kishiro
Retradução e adaptação: Sérgio Nova(a partir da tradução anglófona do
#MangaProject on Dalnet comparada com a tradução oficial de Lilian Olsen)
Diagramação e edição: Carfrangs
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