terça-feira, 12 de junho de 2012

Lúcifer #37

Antes que alguém pergunte: SIM, esta é a mesma série lançada pelo VERTIGEM, aliás, um dos melhores blogs de HQs alternativas do Brasil. Resolvemos "adotá-la" junto com os parceiros do Darkseid Club para dar um ritmo mais acelerado à série. NÃO QUEREMOS COMPETIÇÃO COM NINGUÉM, mas sim, fazer com que a série seja lançada com mais frequência. Pra quem não conhece a série, segue abaixo um pequeno resumo.

Depois de ser banido do Céu por se rebelar contra seu Criador, Lúcifer e os outros anjos, persuadidos por ele para seguí-lo, foram mandados para o Inferno. Lá um triunvirato formado por Lúcifer, Beelzebub e Azazel comandava as hostes infernais na busca incessante por almas que sentiam a necessidade de se auto punir. Certo dia, Lúcifer se cansa dessa tarefa e resolve fechar as portas do Inferno. Manda todos os demônios, anjos caídos e almas renegadas para fora e se aposenta. Depois disso resolve viver entre os mortais mais especificamente na cidade de Los Angeles nos EUA, onde se torna dono de um piano bar chamado Lux de onde pode observar mais de perto a fragilidade da vida dos mortais.



CyberPimenta (tradução)
Tchelongatti (revisão)
Carfrangs (letras)

Uma parceria QI & DSC!

Para acessar os outros números clique aqui.

4 comentários:

  1. Vale lembrar que esta série deriva-se de Sandman...

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  2. Sim, e muito bem desenvolvida à parte...um dos grandes atrativos das duas é que apesar do enredo fantástico, de mitologia, etc, é de a maioria das estórias acontecerem no "nosso mundo" com ganchos para "outros mundos"...

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  3. Embora nem de longe Mike Carey conseguiu reproduzir o Lúcifer do Neil Gaiman. - Essa é a minha opinião; a do Neil Gaiman, é de que Mike Carey fez uma ótima HQ.

    Um monte de gente gosta! Acho que só eu que não gostei!...

    Leiam, e tiram suas próprias conclusões. :-)

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  4. Penso que em Sandman, Lúcifer era um personagem que pela própria força do nome ja se destacaria, o que realmente aconteceu bastante nos momentos em que ele apareceu na série.

    Na série mensal ele ja é o protagonista, mesmo que em muitas edições ele demore para aparecer ou surja apenas em poucas páginas, o interessante é que com isso pode-se desenvolver bem os ditos personagens "coadjuvantes", talvez seja um dos motivos para que alguns não gostem tanto assim, curioso que esse padrão é parecido com a própria série do Sandman...boa leitura!

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